segunda-feira, 2 de junho de 2008

A Mídia nos anos de chumbo

Chamada : Nos dias 28,29 e 30 de maio a Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte realizou a 2ª Semana de 1968 o sonho acabou ? com a participação dos palestrantes Régis Gonçalves , jornalista e escritor, abordando o tema : Sexo, drogas e rock and roll. Lélio Fabiano dos santos , Jornalista com mestrado em Ciências da Informação pelo instituto Francês de Imprensa da universidade de Paris , França e Apolo Heringer , médico , formado pela UFMG em 1967, com especialização na Argélia. O tema principal abordado nesse seminário é “ O sonho acabou 1968?"



matéria:



A Mídia nos anos de chumbo



O palestrante Lélis Fabiano dos Santos , relatou um pouco da historia de 1968, há 40 anos atrás. Lélis era recém formado em Direito e já era jornalista profissional do Jornal do Brasil é foi demitido depois do golpe , trabalhava no Jornal Correio da manhã típico jornal Folha de São Paulo , onde fazia as primeiras oposições do regime e depois Lélis seguiu para a França .
No momento da palestra Lélis faz uma amostra de uma série de fotos do movimento de maio 68 nas ruas de Cartier Latam , em Paris , França .
Há sete anos Lélis era jornalista em Belo Horizonte , depois de abandonar o seminário no Rio de Janeiro , onde permanecerá por mais de 10 anos , havia menos de dois anos que ele tinha concluído o curso de direito pela Universidade Federal de Minas Gerias. Como estudante Lélis participava dos protestos da ditadura militar da capital mineira e como repórter do Correio da Manhã cobria esses e outros protestos.
Quando em Paris Lélis havia apenas seis meses que estava matriculado no Instituto de Imprensa , quando o seu primeiro filho acabara de nascer , ali perto no hotel Die em abril. Agora era maio de 68 e eu estava no meio do furacão com uma bolsa do governo Francês no valor de 750 brancos , na condição de estrangeiro e bolsista corria sérios riscos em meio aquelas manifestações que traziam milhares de jovens ao Bulevar Chetier para durante dias gritarem as novas palavras de ordem e combaterem aos policiais .
A condição de jornalista sem obrigação de enviar matérias para o Brasil , permitia a Lélis a licença de participar de uma jornalismo mais participativo , pois quando se é jornalista não se pode misturar aos fatos, mas naquele momento Lélis era uma jornalista licenciado e um bolsista para complementar o seus curso de pós-graduação.
Não foi uma guerra não houve mortos , os franceses no entanto não mais suportavam , os serviços públicos semi paralizados , sem metro , sem limpeza urbana , sem serviço de ônibus
O governo do primeiro ministro e do presidente pareciam estar perdendo a guerra não declarada feitas de passeatas , assembléias e arruaças nas principais ruas de Paris .
Para Lélis o jornalista participante , ver , escutar e grava o discurso e depois ir para as avenidas observar a maior multidão de franceses reunida desde da segunda Guerra Mundial , passando durante três horas pelo Bulevar de Charechier era a representação final da matéria que nunca escrevei e que nunca enviei para o Brasil .
A França nunca mais foi a mesma já em junho de 1968 nos os alunos não precisávamos mais levantar quando um professor adentrassem a sala de aula , nem bater palmas quando ele encerrava suas aulas .
O que ficou para Lélis depois de ganhar do governo francês a bolsa utopia , é preciso atuar sempre no espaço e no tempo que permeia a realidade da utopia sempre faremos melhor do que precisa ser feito ,
Em 1971 , três anos depois abrimos a faculdade de Comunicação da Faculdade Puc Minas , com os idéias de maio de 68 , , a primeira turma da escola formou o jornalista Todomiro Braga , hoje diretor executivo do jornal O Tempo , eu falei aos meus alunos eu não sei o que essa escola será , eu sei o que ela não será , ela não será a faculdade de direito que eu fiz na UFMG há cinco anos atrás , ela não será os curso que eu freqüentei em maio de 68 , mas alguma coisa parecida com a utopia ela será .
Par4a ser professor tinha que ter vivido os movimentos de esquerda no Brasil , tinha que combater a ditadura , os aluno eram sujeitos do seu aprendizado , nós não tínhamos nota nem chamadas os alunos faziam suas próprias avaliações .
Diante dessas declarações Lélis chama a atenção para o tema do seminários “ o sonho acabou 1968 ?” , o sonho não acaba nunca , os anos desafiam sempre as gerações que estão existindo durante esses tempos .
Hoje como empresário de comunicação que preso por alguns princípios que não podemos abri mão , e pretendemos sempre a utopia , utopia com definição de atingir , de buscar e alcançar o melhor .
O Brasil de hoje é um pais resultado de geração que lutou , assim como a minha geração é resultado de uma geração que lutou por uma pais melhor .
O estudante de comunicação o recém formado , o professor que trabalha nessa profissão é preciso sabre atuar no seu espaço de sala de aula , no seu espaço do corredor e sobre os diversos espaços da cidade .
O que houve de progresso na história da imprensa mundial e na história da imprensa brasileira a partir desse movimento que era um movimento muito mais de costumes na França muito mais cultura , pois lá não havia uma ditadura a ser combatida havia uma ditadura de costumes que havia sido interrompida com todos esses movimentos .
Me considero uma pessoas de sorte que estava no lugar certo na hora certa, um brasileiro que vivia a ditadura militar que era militante de ação popular que se vê morando , casado com um filho recém nascido no movimento de maio de 68. mas tenho a convicção que aquele gás que ele cheirava jogado pelos policiais , foi mudado por um gás que dei a ele e aos meus outros dois filhos pela vida inteira .
No final da palestra entrevistamos professora Tatiana Amaral. Perguntamos o que ela achou palestra do Lélis é o que acrescentou para você como profissional e como pessoa ?
Eu acho que essa palestra está sendo importante porque levanta uma serie de questões relativas a mídia e ao áudio-visual ao impresso em modo geral na forma contemporânea e na forma de noticias , achei muito interessante que o Lélio levantou a questão de que a mídia é pouco reflexiva diante da necessidade dela ser realmente reflexiva , isso parte muito de uma formação acadêmica dos alunos que tem que compreender que reflexão par de um pressuposto que você tem que ter conhecimento cultural , sociológico , político , para fazer essa reflexão e mudar um pouco o nosso padrão de que devemos relatar fatos e não refletir sobre os fatos , porque é isso que a mídia faz . então se é para aprender algo de novo com a faculdade é vamos passar além de só relatar fatos vamos refletir sobre os fatos , isso para mim é o que vai ficar de mais marcante nessa palestra do Lélis para mim é isso .
Entrevistamos também alunos da faculdade para saber a opinião deles sobre a palestra
O estudante Sérgio Pereira , 26 anos , a palestra de hoje está bem descontraída bem solta , e nós mostrou através do palestrante uma experiência maravilhosa de vida , para nós que estamos começando agora , tanto para uma realização profissional quanto uma idealização pessoal .
Elaine Augusta 24 anos , também estudante de Jornalismo do primeiro período , a palestra para mim foi muito interessante o ciclo de debates também , nós ajuda a entender melhor o que foi o ano de 1968 com todos aqueles movimentos sociais que ocorreu na época.
Afinal, o sonho não acabou ele renasce com novos desafios para nós.

confira os vídeos das entrevistas :

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Classe C: vitaminada

O gigantesco crescimento da classe C, de 2005 a 2007, com o ingresso de mais de 20 milhões de brasileiros que saíram das camadas sociais mais pobres as chamadas classes D e E e entraram para a sociedade de consumo, é um fenômeno, que segundo alguns especialistas, faz parte do processo de aumento que renda que atingiu todas as faixas da população.

O Centro de Políticas Sociais da FGV, analisando dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE, dos anos de 2005 e 2006, destaca que os 10% mais ricos tiveram um aumento da renda per capita real de 15,3%, a faixa média, que inclui a classe C, apresentou um acréscimo de 20,2%, e a faixa dos 10% mais pobres, apresentou um aumento da sua renda em 26,6%.

No entanto, o crescimento da classe C se destaca devido ao seu impacto no mercado de consumo. Dados da consultoria Target, divulgados em reportagem de O Estado de São Paulo, indicam que o potencial de consumo da classe C, em 2007, atingiu R$ 365 bilhões - 26% da capacidade total de compra de todas as famílias que moram nas cidades. O número supera o da classe A, que atingiu 341 bilhões, e só perde para a classe B, que apresentou potencial de consumo de R$ 602,5 bilhões.

A classe C teve um ingresso enorme no mercado consumidor e o fato do país começar a formar uma sociedade de consumo de massa. esse ingresso é devido o papel desempenhado pela política de reajustes do salário mínimo acima da inflação e pelos programas sociais do governo, além da estabilidade na economia e da expansão do crédito. Cabe destacar também, outro fator que ajuda a explicar esse crescimento da classe C: o aumento do emprego formal, com quase 1,7 milhão de vagas criadas em 2007.

E importante destacar o o crescimento das exportações brasileiras num ritmo de 21% ao ano, a partir de 2002, permitiu ao país manter um ciclo de crescimento, com entrada de dólares e diminuição da pressão inflacionária, o que, por sua vez, possibilitou a redução das taxas de juros e o barateamento dos financiamentos.

E importante destacar o o papel dos programas sociais do governo, e como o seu impacto atinge, até mesmo, parcelas da população que não são atendidas pelos mesmos. podemos observar como o impacto deste crescimento da classe C é diferenciado regionalmente, atingindo principalmente as regiões Norte e Nordeste.

E que, no caso do Nordeste, tem ocorrido uma significativa expansão das redes de lojas e de indústrias que lá se instalam. Em destaque está a contribuição que o Bolsa Família deu para o aumento da aquisição de bens duráveis (máquinas de lavar, televisores e computadores) pelos que recebem esse benefício.



Veja mais :
http://www.andersonblog1.blogspot.com/ http://www.gleidegloria.blogspot.chttp/:
http //www.luandajornalista.blogspot.com/
http://www.quel202002.blogspot.com/

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Fichamento do livro : Jornalismo 2.0 - como sobreviver e prosperar

Capítulo 1:
FTP, MB,RSS, oh!!!!!

Informação digital: Megabytes, gigabytes e terabytes

Para tornar mais fácil falar de uma quantidade de bytes, nós usamos prefixos como kilo, mega e giga, como um kilobyte, megabyte e gigabyte (K,M e G, ou KB,MB e GB). Um kilo é aproximadamente um mil, mega é em torno de um milhão, giga é um bilhão, e assim por diante. Quando você vai precisar de 40 gigabytes de espaço? Bem, um CD contém 650 megabytes, assim não vai levar muito tempo para ocupar todo o espaço, especialmente se você tem muitos arquivos de música e fotografias digitais.
Um pentabyte é o equivalente a 250 bilhões de páginas de texto, o suficiente para encher 20 milhões de arquivos de quatro gavetas. Isso significa que você nunca deve enviar um e-mail com um anexo maior do que um megabyte ou você vai encher sua caixa de correio e a da pessoa a quem você está enviando .

A sigla URL (Uniform Resource Locator) ou endereço da Web é a chave para entender esse processo. Ela se parece muito com o recebimento de cartas pelo correio em sua casa ou escritório.

O navegador da Web é a ferramenta que as pessoas usam para acessar as informações da
Internet que são publicadas como parte da World Wide Web. É um software que você conhece
pelos nomes de Internet Explorer, Safari ou Firefox e que faz três coisas importantes:
1)Busca e localiza informações
2) Recupera a informação e a traz de volta para você
3)Converte a informação para exibição no seu computador.


Leitores e feeds2 do RSS

Como fazer os feeds trabalharem para você: Se você já recebeu um e-mail do tipo “News Alert” (alerta de notícia) do Google ou Yahoo quando tentou fazer uma busca, você pode entender o volume de informações disponíveis na Web e a necessidade de uma tecnologia avançada que o ajude na sua busca.

O RSS básico
RSS vem de Really Simple Syndication, que quer dizer: realmente simples. Ele te permite fazer uma assinatura para ter acesso a um feed de informação que é transmitido diretamente a seu leitor RSS ou navegador Web. Por que RSS? O RSS ainda é uma ferramenta recente para os usuários da Internet. uma tendência crescente de acessar conteúdos de sites da Web, sem passar pelas páginas de abertura. 22
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Mensagem instantânea

Você envia mensagens instantâneas? Se a resposta for não, talvez você deva enviar uma, como experiência. Famoso entre os adolescentes e pré-adolescentes, este método de comunicação é também incrivelmente eficaz para as empresas onde muitas pessoas trabalham no mesmo prédio, mas não estão próximas geograficamente para poderem se falar fisicamente umas com as outras.


Capítulo 2:

Web 2.0

O termo “Web 2.0” se refere às páginas web cuja importância se deve principalmente à participação dos usuários. Com freqüência, o conceito é comparado e colocado em oposição à expressão Web 1.0. Este termo foi criado retroativamente para descrever as limitações que caracterizaram o desenvolvimento inicial da rede, baseado no conceito de páginas Web, em programas que não respeitavam a privacidade, como o marketing opt-out1, e a exigência de cadastramento prévio para acesso ao conteúdo da página.

WEB 2.0 tem tudo a ver com abertura, organização e comunidade

• Web sites que não são mais depósitos isolados de informação com canais de comunicação de uma só via (um entre muitos), mas que, ao invés disso, são fontes de conteúdo e funcionalidade.

• Um enfoque da criação e distribuição de conteúdos na Web caracterizada pela comunicação aberta, controle descentralizado, liberdade para compartilhar e re-combinar conteúdos, bem como o desenvolvimento da idéia de “mercado como uma conversa” (muitos para muitos).

Os editores da Web estão criando plataformas ao invés de conteúdo. Os usuários estão criando conteúdo.
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Ainda há criação, é claro, mas um modelo revolucionário de criação se comparado com os métodos tradicionais, predominantes entre a maioria das pessoas com mais de 30 anos.

Enquanto isto, o Google mudou as estratégias de publicidade sem nunca ter contratado um vendedor e forneceu a maior parte dos argumentos que alimentaram o crescimento dos negócios na Web 2.0.


...sites como o You Tube criaram sofisticados armazéns de estocagem de conteúdos, sem nunca terem desenvolvido conteúdos próprios....

Os jornalistas também adoram os mapas do Google, que são um ótimo exemplo de Web 2.0, porque qualquer pessoa pode copiar o software para criar serviços de notícias baseados nos mapas.
Esta abertura contrasta bastante com empresas como a Microsoft e AOL, que dominaram a era da Web 1.0, onde tudo era propriedade privada e controlado.


O YouTube foi fundado por três antigos empregados do PayPal, o banco online e financeira que impulsiona grande parte do comércio do eBay.
O Flickr, que foi lançado em fevereiro de 2004, foi desenvolvido pela Ludicorp, uma empresa sediada em Vancouver. Um ano mais tarde, a Yahoo comprou o web site de compartilhamento de fotos, mas fez pouco para integrá-lo a seu pesado portal.

Tags e folksonomia: novas formas de organizar conteúdo

Os participantes da revolução Web 2.0 usam tags para catalogar ou apenas localizar, conteúdos que eles próprios criaram. Os tags são escolhidos informalmente e não pertencem a nenhum esquema de classificação formalmente definido.
Uma nuvem de tags (do inglês tag cloud) é um sistema automático inserido num site para visualizar as tags mais usadas pelos visitantes da página.
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Você consegue usar o Digg?

A Web 2.0 usa intensivamente a sabedoria popular e poucos sites ilustram tão bem isto quanto o Digg. Ao lado do respeitável site Slashdot e dos recentes Reddit e Newsvine, ele conta com os leitores para submeter e promover artigos e notícias de outras páginas da Web
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Qual o significado de tudo isso para o jornalismo?

Os leitores não são mais receptores passivos de mensagens. Eles criam, compartilham e comentam. E eles esperam poder fazer isso também nos sites de notícias. Se você tiver a oportunidade, leia os comentários sobre suas matérias e escreva para aqueles que merecem uma resposta.


Capítulo 3:

Ferramentas e Brinquedos

Apesar da perturbação já causada pelos Web sites ao modelo tradicional de publicação e transmissão, nós ainda não vimos nada.
Os perfis pessoais em buscas: Se você ocupa uma posição em que precisa contratar pessoas, com certeza já baixou o Google e Yahoo em sua tela. Pesquisar na Web sobre um candidato a emprego é um procedimento comum hoje em dia e os resultados são evidentes.
Pen drives2 e cartões de memória: Você se lembra dos disquetes? Você provavelmente tem um estoque deles em sua casa ou escritório, embora já não os utilize mais. Isto porque eles armazenam uma pequena quantidade de dados – 1.4MB. Um disquete pode guardar apenas uma, talvez duas, fotos digitais.


IPOD: O delgado e elegante gorila de 400 quilos
Uma maquininha que mudou o panorama da mídia é o Apple iPod. Entre as potencialidades e usos do iPod, eu incluo qualquer um dos MP3s que estão no mercado com capacidade para vídeo.
“Outros” sem fio
Algumas pessoas atualmente ainda se conectam à Internet sem fio com um computador laptop. Ok, isto é normal, na medida em que os laptops são ainda o veículo básico para as pessoas entrarem na Internet.

• Muitas cidades estão trabalhando com sistemas municipais sem fio para garantir acesso livre à Internet em áreas específicas, como por exemplo a região do centro urbano.
• Cartões especiais fornecidos pelas maiores companhias de celulares podem ser inseridos em muitos laptops e permitem a conexão sem fio com a Internet, em qualquer lugar na área de cobertura de celulares.

• Uma companhia chamada Clearwire, fundada por Craig McCaw, que criou uma das primeiras empresas de celular, está operando em várias cidades americanas



Capítulo 4:

Novos métodos de reportagem

Phil Meyer começou seu livro escrito em 1991 “The New Precision Journalism” (O Novo Jornalismo de Precisão1) com uma observação que parece ainda mais visionária hoje em dia: “Se você é um jornalista, ou está pensando em se tornar um, você já deve ter observado o seguinte: são cada vez maiores os pré-requisitos para se tornar um jornalista”2.
Planilhas e armazenamento de dados

Se você é um repórter e acha que ainda não está totalmente pronto para ter seu blog, ou
para acessar os feeds do RSS, áudio e vídeo, você deveria buscar incorporar a tecnologia a seus projetos atuais.


Conteúdos Produzidos por Usuários da Web (Crowdsourcing)

Conforme discutido no capítulo 2, o conceito de Web 2.0 refere-se a uma fase da Internet onde comunidades motivadas e entusiasmadas podem agir conjuntamente, aumentando valor e a importância de uma determinada página Web.
Reportagem compartilhada, colaborativa ou em código aberto
O conceito de reportagem compartilhada ou distribuída pressupõe a existência de transparência numa empresa de notícias.

Capítulo 5:

Como fazer um Blog

O que é um Blog?

Eu odeio o termo “blog”. Ele não soa como uma coisa revolucionária, avançada tecnologicamente ou de vanguarda. Mas é exatamente isto o que os blogs são.

1. Um jornal online freqüentemente atualizado, escrito num estilo de conversa, com
entradas apresentadas numa ordem cronológica inversa (os fatos mais recentes entram no topo da página).

2. Links com outras notícias e informações encontradas na Web, complementadas com
comentários e análises feitas pelo blogueiro (ou blogueiros).

3. Um link de “comentários” que permite aos leitores colocar suas próprias idéias a respeito do que o blogueiro está escrevendo. Nem todos os blogs permitem comentários, mas muitos permitem.

Como os blogs se tornaram um fenômeno?

Os blogs nem sempre são bonitos de se ver, mas eles podem ser publicados por qualquer um que clique o mouse.

Post: Um texto publicado num blog ou, segundo o verbo original em inglês, publicar
num blog.
Permalink (link permanente): Um link disponível em cada texto (post) que facilita
seu acesso direto sem ter de rolar a página do blog.

Trackback: Um mecanismo de comunicação entre blogs, que permite que um
blogueiro deixe outro saber que ele, ou ela, estão linkando o material deles. Isto permite que os leitores de quem está linkando cada post.
Blogroll: Uma coleção de links normalmente encontrados na barra lateral de um blog com função de informar os leitores do blog sobre os sites que o blogueiro visita freqüentemente.
Linkblog: Um blog que compreende links a outras fontes online com pouco ou nenhum
comentário original.
Vlog: Um blog que exibe comentários de vídeo como sua mídia primária, assim como um “blog vídeo”.
Moblog: Blogando a partir de um componente móvel, como um “blog móvel”, como textos postados de um telefone celular.

Linke, sintetize e analise: Citar fontes é, evidentemente, importante num blog e a ferramenta pode ser materializada na forma de links. Seja objetivo nos títulos: Uma tendência dos blogueiros inexperientes é ser irreverente demais e m seu modo de escrever no blog, especialmente nos títulos que eles dão aos seus posts.

Freqüência e administração dos comentários
Seja breve com seus posts: Para seus leitores mais leais, você é o intermediário entre eles e as fontes de informação que eles estão tentando seguir.
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Uma das razões pelas quais os blogs são populares é que eles levam em conta a interatividade e dão aos leitores um sentido de participação.
Usando fotos e screenshots
Você leria um jornal ou revista que não tivesse fotos, gráficos ou outro tipo de ilustrações? Claro que não. Portanto, não espere que os leitores se interessem por um blog sem graça, sem qualquer tipo de arte.

Capítulo 6:

Como fazer reportagens para a Web
• “Escrever para a Web é se colocar entre a transmissão para televisão e o texto impresso – mais objetivo e vigoroso do que o texto impresso.

• “Escrever bem para a televisão pressupõe sentenças diretas e simples e uma idéia em
cada sentença.

• “Busque escrever um texto com energia, use verbos e substantivos fortes.
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Capítulo 7:

Áudio Digital e Podcasting

O básico: formatos de áudio
Ajuda bastante conhecer os formatos de arquivo digital antes de começar. Se você baixa
ou ouve áudio num site da Web, é provável que ele esteja num formato compactado para que o acesso seja mais rápido.
Compatibilidade: Os arquivos podem ser facilmente baixados em um computador Windows ou Mac através de uma porta USB 2.0 no computador. Se você tem um PC, não vai precisar de nenhum software adicional. Se você está usando um Mac, precisará de um conversor de arquivo para mudar os arquivos WMA para MP3 ou algum outro formato legível num software Mac, como o iTunes.
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Usando um microfone
Embora o uso de um microfone externo seja um aborrecimento extra durante uma entrevista, a qualidade de som agregada compensa o esforço.
A captura de som ambiente não é a mesma coisa do que gravar barulho de background. As entrevistas devem ser feitas num local que permita que as vozes sejam gravadas sem interrupção.

Gravando com seu computador
Para gravar uma ligação telefônica digitalmente, você vai precisar de outro equipamento: uma unidade de controle de gravação de telefone que é vendida pelo equivalente a 25 dólares (em torno de R$50,00).

• Nome do arquivo: Você pode selecionar File->New (Arquivo->Novo) e criar um novo
arquivo ou escolher uma outra pasta, no seu sistema, onde o novo arquivo será colocado.

• Formato: Você deve gravar no formato WAV, pois assim seus arquivos não são compactados e, por isso mesmo, são de alta qualidade.

segunda-feira, 31 de março de 2008

Questões sobre o livro - Jornalismo 2.0

Questões do livro JORNALISMO 2.0


1) Expliquem com as palavras de vocês (não vale copiar o texto do livro) o que é e como funciona o RSS e, ainda, quais as vantagens de se adotar essa ferramenta.


È uma distribuição de informações que é disponível na internet como forma de notícias. O uso do RSS facilita o acesso às informações, tornando o acesso imediato á informação do interesse de cada leitor.
As informações publicadas, ou seja, as matérias ficam disponíveis no site e só usar o programa de leitura do RSS.
O RSS também é definido como um dialeto que servem para agregar se ao web.


2) Com suas palavras, digam o que são os blogs, sua origem e aplicações, e qual a importância dessa nova forma de comunicação para o jornalismo?

Os usuários de internet utilizam do blog para publicarem informações pessoais e públicas. O blog foi criado com o objetivo de tornar o que antes era particular em público. O blog já foi utilizado antes como uma espécie de diário eletrônico particular ou agenda.
Os blogs hoje são utilizados para divulgarem informações de interesse público. No caso de blogs jornalísticos, existem várias formas de divulgarem a mesma notícia de formas variadas.

3) Façam um RSS usando uma conta Google, no Google Reader, e insiram pelo menos três desses serviços, de sites brasileiros. Relatem aqui os passos seguidos para essa tarefa

Para utilizar o RSS é só entrar no Cadê ou no Google, escrever o nome do e-mail, logo em seguida efetuar a busca pelo assunto desejado, seja beleza, cultura, saúde etc. em seguida dar um clique na palavra atualizar.

4) Mais uma vez com as palavras de vocês, sem copiar do livro, definam Web 2.0 e digam e comentem as transformações que esse novo paradigma deve provocar (e já está provocando) no jornalismo (200 palavras, pelo menos).

A Web 2.0 é o formato mais eficaz de se obter dados é divulgar dados, notícias e informações de interesse pessoal ou público. Referindo-se a Web jornalismo, observa-se que existe uma troca de informações em tempo real e curto. A rapidez que as informações chegam até o internauta com a ajuda de profissionais especializados.

A tecnologia é um aliado forte do jornalismo, mas em contra partida existe o outro lado, os suportes, que tentam promoverem uma convergência. Como existe uma necessidade veloz de disponibilizar as informações em tempo real e em curto prazo, o risco de realizar uma boa apuração em tempo hábil das informações é quase zero. Portanto a internet e a Web nos permite mesmo com as convergências de mídia a atualização de informações em tempo real, essas informações sejam atualizadas e tempo real com mudanças permanentes.

5) Com base na leitura do livro, podemos entender que a reportagem colaborativa nos permite obter uma nova forma de obter e trocar informações em tempo real.

Assim os profissionais da área de jornalismo podem interagir entre si, dando prioridade a qualidade das informações. Assim permitem que o leitor de a sua opinião, e os internautas tenha acesso a Web, podendo fazer comentários sobre as notícias publicadas. Além de contribuir com informações e dados, possibilitando os jornalistas a obterem maiores informações sobre o mesmo assunto ou diversos.

6 - Baseados na leitura do livro, digam o que entendem por “reportagem colaborativa”. Citem exemplos práticos, mesmo que fictícios.

Com a utilização do flick pode se criar uma conta, assim publicar a foto no flick utilizando a palavra felicidade.
O tags significa o uso de uma palavra chave no flick. assim publiquei uma foto e utilizei a palavra felicidade como tags para buscar a minha foto , assim a foto pode obter até 75 tags .
Na página o tags possibilitam uma busca avançada de fotos , pois a palavra tags significa : dar um titulo para a foto , assim permitindo uma localização rápida da foto .


7) Como se pode adicionar áudio nas reportagens publicadas em blogs? Defina
alternativas e descreva o passo a passo desse procedimento.


para realização do download é necessário uma busca pela internet , pelo arquivo que se deseja . podendo carregar um vídeo para dentro do blog . em seguida copiar o código disponível do HTML, depois clicar em editar . depois é só efetuar a buscar pelo vídeo baixado , e anexar junto a matéria publicada . esse recurso é muito útil não somente para os profissionais mas para todos aqueles que fazem uso desse recurso .

quinta-feira, 13 de março de 2008

Fidel Castro renuncia à Presidência de Cuba

Depois de quase meio século no poder, o líder cubano Fidel Castro renunciou nesta terça-feira aos cargos de presidente e comandante das Forças Armadas de Cuba. Em um artigo publicado no jornal do Partido Comunista, "Granma", ele afirmou que não vai mais voltar ao poder. Seu irmão Raúl Castro , que assumiu o cargo após o afastamento de Fidel, em julho de 2006, continuará na Presidência até que a Assembléia Nacional eleita em janeiro escolha o sucessor oficial de Fidel.

A CARTA DE DESPEDIDA

Desde 1976, Fidel vinha sendo eleito e ratificado no cargo de Presidente do Conselho de Estado. Antes disso, já ocupava o poder em Cuba há 17 anos, desde a Revolução Cubana que derrubou o governo de Fulgêncio Batista, em 1959. O líder cubano disse que continuará escrevendo para o Granma, mas sua coluna "Reflexões do comandante-chefe" passará a se chamar "Reflexões do companheiro Fidel".


O anúncio de sua renúncia foi recebido pela comunidade internacional com apelos por democracia. Em viagem pela África, o presidente americano George W. Bush, disse esperar que a decisão do líder cubano marque o início de uma transição democrática na ilha , com "eleições livres e justas". Nos EUA, John Negroponte, subsecretário de Estado, disse que não acredita que o fim do embargo aconteça em breve.

Eu acredito que a mudança com Fidel Castro deve marcar o começo de um período de transição democrática - disse Bush em entrevista coletiva. - O que isso significa para o povo de Cuba? São eles que tiveram negado o direito a viver em liberdade.
Fidel liderou o movimento que derrubou o líder pró-Estados Unidos Fulgêncio Batista em 1º de janeiro de 1959. Ele comandou o regime cubano como primeiro-ministro por 18 anos, passando à Presidência do país por escolha da Assembléia, eleita após a aprovação da Constituição Socialista de 1976. Durante anos, foi o inimigo número um dos EUA.

Entrevista com Anderson Albergaria estudante do 7º período de Jornalismo

O tema da monogrfia do Estudante Anderson Albergaria é sobre a presença da mulher no jornalismo esportivo de Minas Gerais , seus problemas , dilemas e vitórias conquistadas pelas mulheres desse área.


O trabalho irá abordar sobre a desigualdade entre homens e mulheres na profissão, pois as oportunidades para as mulhres são bem menores , o sálario e inferior sendo a carga hóraria sendo as mesmas.

O aluno estará criando um programa de rádio no formato de rervista abordando o tema do jornalismo esportivo feminino.

Na visão de Anderson o jornalismo esportivo deveria dar oportunidades iguais a homens e mulheres para exercer sua função com dignidade .


leia mais andersonblog1.blogspot.com

http://andersonblog1.blogspot.com/